{1ºAndar} Aposentos de Cara Wood

Ela gostava de estar com o poder, arqueei a sobrancelha e sentei-me, era esplendorosa a transa com ela.
- Lembrarei. - Murmurei ao seu ouvido e depois beijei-a deslizando as mãos por suas costas.

Cada vez que ele me empurrava eu sentia ele entrar cada vez mais em mim e isso me deixava em transe. Mordi seus lábios que me beijavam sentindo meu corpo derreter novamente, eu estava entregue a ele de uma maneira que eu nunca pdoeria imaginar na minha vida. Nem Zeus havia me deixado assim. Beijo com mais força seu pescoço.

Meus musculos se contorciam quase a alcançar o extase, e desta vez parecia-me que seria junto a ela.
Antes que corresse o risco de engravida-la deixei de penetra-la.

Começo a me despedaçar e ele sai de mim, para gozar suponho. Me jogo na cama e sinto o liquido sai de mim, abro a boca sentindo a delicia do que ele tinha feito comigo, eu estava satisfeita, mesmo.

-Wow!!

Profiro sorrindo.

- É Wow. - Repito o que ela fizera e me lanço a cama devidamente exausto, afinal Cara era uma fera.
Olhei-a de soslaio, minha respiração ainda era ofegante.

Sorrir e mordi os lábios vendo ele me vislumbrar.

-Tenho que escrever uma matéria, quer me ajudar?

Dou um sorrisinho.

Retribui o sorriso.
- Adoraria, é minha segunda paixão.
Proferi.

- Qual seria segunda?

Rir me levantando pegando uma lingerir nova no meu closet. A vesti lentamente na sua frente e dei um sorriso.

-Agora temos que nos concentrar, vista-se, ou ao menos a cueca... so de cueca..

Dei um sorriso.

-O assunto é a volta da Daphne Levine e o Adam Levine... ela é muito santa pro meu gosto.

Dei um sorrisinho.

Vesti a box como ela pedira e caminhei até ela puxando-a pela cintura.
- Sabe o que acho ? As santas são as piores. - Sussurrei com um misto de risada.

Antes que eu desse por conta de mim mesma ele se aproxima unindo seu torso musculado ao meu. Acabo por mostrar-lhe um leve sorriso, ok, um sorriso esperto ou como se diz, safado. Fitando seus olhos claros.

-Ainda acho que tenho que trabalhar, temos que trabalhar.

Abrir um belo sorriso, dessa vez timido olhando para nós ali em um quarto, ou melhor, no meu quarto.

Concordei revirando os olhos e sentei-me na cama.
Observava a cada gesto de Cara. Agradava-me a sua presença.
Tinha de admitir, apesar de jamais ter me apaixonado eu sabia que desta vez ultrapassava as barreiras de uma simples atração

- E então, o que me diz.. como quer escrever?

Sorrir

Já se passavam das 10 da manha e nada de minha mãe aparecer, nem um bom dia.
Ou havia ultrapassado nas doses ontem ou estava morta.
Subi pelas escadas para dar fim a preocupação, sabia eu que se ousasse interromper o sono de Cara Wood eu estaria frito, mas era necessário.
Segui até a porta de seu quarto e empurrei-a.
Meu corpo se petrificara, meus olhos flagaram uma cena desconcertante, ainda mais para um filho.
Imagine o contrangemento de fitar um homem semi nu na cama de sua mãe a admira-la apenas de peças intimas.
Furioso, decepcionado. Estas palavras descreviam o meu estado naquele momento. Senti o sangue esquentar e serrei os punhos.
- Mais que putaria é essa?

Eu não podia negar que a diversão ali estava garantida. Eu estava rindo do momento que eu estava me deixando viver, era intenso e diferente de tudo que eu já tinha feito, mais antes que eu note qualquer coisa, vejo meu filho de frente a minha cama. SIm, o Sebastian havia puxado muito de seu pai, tanto quanto na beleza. Exato, ele era uma bela mistura de mim e Zeus, olhos claros, ombros largos e um belo sorriso. Mais tinha o ciúme igual o seu pai e quando isso tocava em meu nome.
Minha face conggela quando vejo o menino proferir tais palavras, eu sabia que estava errada, como poderia fazer isso com um adolescente, o que ele iria pensar.

-Sebastian... eu posso explicar. E que palavriado é esse?

Tentei excapulir, mais realmente não gostei das palavras que usara. Me levantei e fui atrás de um roupão e me aproximo dele.

- Como foi que disse? Essa não foi sua educação... e que maneira é essa de entrar no quarto de sua mãe?

Ela me fitava atenta, agora concentrada em dar inicio ao trabalho, mas num instante se dispersa.
Nosso espaço de privacidade é invadido por um rapaz, Sebastian era seu nome, ainda me recordava daquela noite em que Cara deu a luz a um garotinho e agora já se colocava em posição de questionar a mãe.
Ao escutar o que ele tinha a proferir veio-me uma imensa vontade de gargalhar mas não poderia perder a pose.
Cara batalha para dar um outro rumo a conversa.
Levanto-me e sigo até ambos
- Olha rapaz... Sebastian, eu e sua mãe estavamos apenas redigindo uma nova matéria- Proferi em tentativa de apaziguar os animos.

Ela se ergue e vem até mim numa tentativa obviamente falha de me fazer de vilão.
- Olha para de cena, não queira me dar lição de moral, não agora. - Eu estava arrasado.
O homem se aproxima tentando mudar os fatos.
- Não ouse dirigir a palavra a mim, você desonrou minha mãe, e desde quando o jornal da cidade virou uma revista porno que tem como atriz principal minha mãe? - Eu arfava de raiva encostei o indicador sobre o peito de Wade - Olha aqui seu... seu tarado. Minha mãe é gostosa sim mais não é pro teu bico

Abro a boca e olho feio para o Wade, quem ele pensava que era para falar assim com meu filhote, mesmo que estivesse certo so eu podia trata-lo assim. Como estava rebelde meu pequeno de olhos azuis. Pisco os olhos vendo uma beleza que me deixava nas nuvens, meu filho era tão ele, tão parecido com seu pai, e de tal forma. So volto a real quando escuto falar atriz porno.

- Sebastian Wood, como ousa a proferir tal calunia contra mim? Porno? Mais respeito menino.

Profiro com a voz elevada o tirando de perto do Wade.

-Sebastian, não sei se você sabe mais eu sou solteira e de maior, eu posso escrever para o meu jornal do modo que eu quero, e não vou deixar de ser sua mãe, e mães merecem ao menos respeito. E não grite tanto acordará a Saphire..

Profeir arfando tentando me controlar.

Meu peito parecia a ponto de explodir, ofegava descontrolado, irado. Fechei os olhos e respirei fundo.
- Ok... Ok. Você faz o que quiser.
Trinquei os dente na tentativa de me acalmar. Minha voz soava irônica, sádica.
Dei as costas a ambos e caminhei até a porta

Sebastian estava com a cabeça ali, furioso. Agia com tamanho sarcasmo que chegava a me deixar com pena.
Ele nos dá as costas e segue até a porta.
Cara parecia me fitar desaprovando. Preferi permanecer em silencio.

- Sebastian, por favor meu filho...

Proferir com a voz que quase não saia.

-Não... Tudo bem, tudo bem, você tem razão eu não tenho por que me intrometer na sua vida. Afinal quem sou eu ? Só o filho que não tem motivos pra dar opinião na vida de sua mãe. - Disse em tom rispido.
Atravessei a porta e a bati saindo dali.

Encerrado