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Mensagem por Convidado Sex Dez 06, 2013 10:18 am

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Prólogo
Os dias estavam lotados como sempre, eu no meu trabalho, os outros funcionários conversando levemente e a musica de fundo mal me deixavam me concentrar no que estava fazendo, meu pensamento se encontrava um pouco distantes, distantes até por um longo período de tempo.
- Emy? - A voz de Maurizio me trás um pouco para a realidade e o fito, vez ou outra esses olhos pareciam um tanto preocupados, mas sempre dava um sorriso para tentar acalma-lo um pouco mais - Está tudo bem?
- Sim, Claro - Digo enquanto volto a trabalhar naquele Pingente, havia pensado nele varias e varias vezes, tentava por fim colocar um pouco de criatividade, mas dou um sorriso meio torto ao ver que não tinha saído bem como esperava e me levanto um pouco, olho em volta para a pequena janela que dava visão da casa do chefe e me distraia um pouco com suas filhas brincando, trazia um pouco de nostálgica a minha infância, o tempo que não parecia existir problemas, nada além de risos e pequenos arranhões no joelho.
- Se quiser conversar... - Maurizio proferi lentamente e baixo perto de mim, mas balanço a cabeça lentamente dizendo que estava tudo bem, acho que era o que eu queria, que estivesse tudo bem, mas minha cabeça dava algumas voltas em busca de solução, foque em objetivos, a voz de minha melhor amiga Isa ainda ecoava em minha cabeça da meia conversa a noite passada, isso seria bem mais difícil do que esperava que fosse.
Volto para minha mesa olhando séria para o pingente e procurando uma form a melhor de termina-lo, de alguma forma ele significava alguma coisa pra mim, por que me lembrava muitas coisas, dos sorrisos, de tudo que quis falar, uma coisa assim tão simples podia conseguir expressar tudo isso? alguns dizia que sim, que quando é feito de coração expressa muito mais do que você espera, mas tudo que menos queria que ele expressasse era a falta que permanecia em mim, de alguma forma não era muito boa.
Mas mudaria com o tempo... eu queria que sim.  

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P.s: Não Esqueça de mim Empty Re: P.s: Não Esqueça de mim

Mensagem por Convidado Sex Dez 06, 2013 12:14 pm

Sabe, eu adoro o modo como escreve a histórias sempre cheios de verdades e acaba por nos tocar certamente.
Bem, já sobre o assunto, eu realmente acho interessante, amores indas e vindas, mais eu ainda concordo mais com a Isa, o amor é bom, mais os objetivos de vida ainda são melhores, se realizar profissionalmente não tem preço, você volta , apagar.. persistir e ainda é remunerada enquanto o amor, bem, sabemos que ele vem de pessoas e pessoas são falhas e se são falhas .. falham com agente e.e

Vamos continue e.e Quero ver Mais!

Convidado
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P.s: Não Esqueça de mim Empty Re: P.s: Não Esqueça de mim

Mensagem por Convidado Dom Dez 08, 2013 7:10 am

Capitulo 1

Eu não tinha ido pro trabalho hoje, havia fugido um pouco da minha rotina, claro, provavelmente eu corria o risco de perder o emprego, mas as vezes pouco me importava com aquilo.

Estava no centro da cidade, estava cheio como sempre, morava um pouco afastado dele, morava no suburbio onde praticamente qualquer pessoa se perdia no caminho de encontro a minha casa, aquilo era deprimente.

Entro em algumas lojas tentanvo ver coisas sem muito interesse e torcendo para que meu chefe não passasse por aqui e me pegasse no flagra, então entro em uma loija que tinha varios pertences para casa, o dono dela era um chinês de meia idade, seus olhos escorregavam sempre que ele olhava pra frente, não estava muito cheia, mas tinha apenas mais um funcionario junto com ele, passo pela bolsas e vejo uma caixinha de som em formato de porco, era bonitinha e diferente, verifico meus bolsos mais não tinha o valor que pudesse leva-la.

- Posso ajuda-la - A voz do atendente me pega de surpresa, ele não era como o dono, ele parecia ser daqui e não era tão velho, seus cabelos estavam um pouco bagunçados e tinha um sorriso no rosto.

- Ah...não, estava apenas dando uma olhada, eu volto depois - Digo devolvendo a caixinha para seu lugar e vou em direção a saida, o céu estava nublado, então não esperava que mesmo quando eu ia sair fosse chover, forte.

Droga!

Eu não tinha nenhum guarda chuva, nada além da minha bolsa que ja estava pedindo outra há tempos, então sai de cabeça baixa, aquele não parecia ser meu dia de sorte.

Acabo por bater em alguem que ia passando e tento levantar a cabeça pra pedir desculpas, era um homem, alto e de expressão séria, cada traço de seu rosto podia tirar suspiros de uma mulher se ela reparasse bem, ruborizada com meus pensamentos desvio o olhar, ele continuava ali.

- Me desculpa, eu não vi - Solto aquela verdade, eu estava tão distraiada que mal notaria um carro passar em minha frente, muito menos uma pessoa, a chuva ainda continuava forte então eu estava entre um pequeno teto da frente da loja e entre ele que estava com um guarda chuva perto e ainda me olhava, ruborizada a tudo aquilo eu apenas abaixo a cabeça, eu sempre ficava assim quando uma pessoa me olhava nos olhos por muito tempo, a sensação de que podia ver tudo o que estava sentindo me fazia desviar os olhos, eu ainda tinha essa mania.

- Ah, tudo bem, precisa de ajuda? - Perguntou, na mesma hora que levanto meus olhos do chão e vejo que ainda estava olhando pra mim e aperto minha mão tentando cobrir um pequeno "acidente" que estava evidente em minha bolsa, um pequeno rasgão perto da alça, eu estava aqui na intenção de comprar uma nova, mas estava sendo dificil.

- Não, eu ja estava indo - proferi enquanto começava a andar e a chuva batia em mim me molhando aos poucos, mas seus pés me seguem.

- Na chuva? - Ele me acompanha e inclina um pouco seu guarda chuva para me protejar um pouco dela, eu estava com os braços cruzados no peito ruborizada e sem graça, eu nem conhecia o cara, ele estava tentando ajudar, mas eu continuava calada na minha, não queria incomodar.

- Estou bem, sério - mostro um sorriso - Eu ja estou indo pra casa, mesmo assim obrigada

Eu estava na esperança que aquelas ultimas coisas que eu falei o fizesse parar e eu continuaria andando, mas foi o que eu não esperava, ele me inclinou em minha direção me fazendo ficar em baixo de um pequeno alpentre de um velho prédio do local, seu olhar era sério, não pude deixar de desviar os olhos por um curto periodo de tempo me sentindo culpada com sua reação a minha teimosia, eu me sentia um pouco sem jeito quando as pessoas tentavam me ajudar, achava que estava incomodando então recusava.

- Então fica um pouco ai, eu não quero que pegue algo mais forte que um resfriado ou me sentiria culpado por não ter feito isso - Diz calmamente me fitando, a chuva batia no guarda chuva fazendo um barulho abafado enquanto eu observava poucas pessoas como eu desprevinidas tentarem se proteger da chuva em lojas ou em pequenos tetos na frente das mesma, ele parecia não desistir, então dei um suspiro.

- Tudo bem, eu fico aqui até a chuva dar uma aliviada, mas quem é você? Digo enquanto olhava para os pontos molhados em minha roupa que não eram pequenos nem poucos.

- Ainda consegui salva-la a tempo de molhar toda sua roupa, pode me chamar de John e você?

- Sou Emily - Digo enquanto mordia o labio inferior, aquilo era mania desde de sempre, eu nem sabia o por que, mas sempre que pensava em alguma coisa ou qualquer outra situação que chegasse a acontecer eu mordia o labio, fazia mais isso quando estava sem jeito, era o que eu estava agora, se minha pele fosse um pouco mais claras provavelmente minhas bochechas estariam como um pimentão de tão vermelhos, as sentia esquentar.

Fixo meus olhos nos seus mais uma vez antes de perceber que a chuva estava mais fraca.

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P.s: Não Esqueça de mim Empty Re: P.s: Não Esqueça de mim

Mensagem por Convidado Dom Dez 08, 2013 8:35 am

Esta ficando demais Hanny *---*
Concordo com a Alice, adoro o modo como você escreve suas histórias e todas elas sempre ficam incríveis *-*

Mas agora continue, todos queremos ver mais! kkkk

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P.s: Não Esqueça de mim Empty Re: P.s: Não Esqueça de mim

Mensagem por Convidado Dom Jan 05, 2014 7:08 am

Capitulo 2

Fazia certo tempo que não caia uma gota de chuva em minha cidade, agora ja fazia 3 dias de chuva frequente, o John, tivemos contato depois, ele me chamou pra dar uma volta, sair pra algum lugar, mas de inicio disse que iria pensar, tinha muito tempo que eu não sai alguem.

- Emy? - A voz de minha mãe me despertou de sei lá o que estivesse escrevendo e fui para a porta, ela havia gritado do andar de baixo.

- Sim? - Perguntou em um tom que ela possa ouvir.

- Telefone pra você.

****

Ja passava das 19 hrs quando estava no meu quarto, o céu ameaçava chover a qualquer momento, o tempo parecia estar tão estranho como de costume.

- Pode entrar - Digo quando ouço umas batidas na porta e quando me viro Wes com os cabelos um pouco molhados e um sorriso timido no rosto e sorri aliviada.

- Wes? Aimeudeus, ursinho - Digo indo em direção a ele o abraçando e lhe beijando o rosto varias vezes.

- Espera, não acredito que apenas uma semana fora cause essa reação tão dramatica - Ele sorri tentando disfarçar seu rosto ruborizado e me fita enquanto o abraço novamente, Wes é meu melhor amigo, desde sempre, somos quase inseparaveis.

- Quê? Você sai e nem me fala pra onde vai por uma semana e não deixa nenhum numero que eu entre em contato com você, tem razão, estou me mal com você - Digo sério enquanto me afasto de volta pra minha janela percebendo que a chuva ja estava começando a cair novamente.

- Ah não, Emy, me desculpa ta bem? Tive que sair urgente, mal pude ajeitar minhas malas direito, minha tia precisava de mim, ele se mudou. - Proferiu nervoso indo até mim e me puxou pelos ombros pra que eu o olhasse nos olhos, era quase impossivel eu não perturbar, estava apenas fazendo drama como ele costumava dizer.

- Ta tudo bem Wes, fica tranquilo - Digo desviando a atenção dos seus olhos até meu celular que vibrava insistentemente em cima da cama e vou atras para pega-lo, mas a ligação ja havia encerrado.

- Quem era? - Pergunta ele fitando a tela do celular intrigado.

- Um cara que conheci, o nome dele é John. - Digo enquanto me afasto um pouco para ouvir a chamada de voz.

- Emily, vou ter que viajar amanha a noite e ... Eu não sei quando vou voltar, queria saber se podemos nos ver antes, preciso te entregar algo, quando ouvir essa mensagem tenta me ligar, talvez esteja dormindo, mas pode retornar amanha, an... Era apenas isso, tenha uma boa noite - Sua voz era calma, mas despertou certa tristeza dentro de mim, não havia saido com ele ainda, ele iria embora amanhã e nem sabia quando ia voltar, eu precisava vê-lo.

- Você ta muito estranha - Wes protesta atras de mim meexendo nos botões de sua camisa de linho.

- Era o John, ele vai voltar pra casa amanha e queria me ver antes - Digo em um tom triste, tava na cara que eu estava.

Ele arquea a sobrancelha enquanto puxa meu braço para que eu me deite com ele na cama e encosto minha cabeça em seu ombro, ele começa a acariciar meus cabelos como gostava de fazer, envolvendo os fios e os enrolando no dedo antes de solta-los e pegar outra mecha.

- Está gostando desse cara - Pergunta ele enquanto sinto beijar o alto da minha cabeça e fecho os olhos suspirando, depois os abro novamente.

Eu o conheci a pouco tempo, ele é bem divertido, mas não sei se ja possa dizer que estou gostando dele, eu quase fechei meu coração com a ultima vez.

- Eu sei Emy, mas não pode condenar um por que outro não deu certo - retruca ele enquanto aperta seus braços em minha volta me abraçando.

- Sei disso, eu só...não sei se estou preparada sabe?

- Entendo, então se acha que não esta preparada ainda diga a ele que precisa de um tempo pra refletir sobre, ele parece gostar de você e se gosta entendera, certo? - Afaga meu braço lentamente.

- Voltou pra ser meu psicilogo foi? - Respondo em um tom brincalhão enquanto começo a fazer cócegas em sua barriga e ele se encolhe.

- Não Emy, para por favor - Tenta dizer em meio ao riso e paro enquanto deito a cabeça novamente em seus ombros - Pra isso que servem os amigos certo?

- Certo, mas acho que terá que mudar seus planos hoje a noite, acho que teras que dormir aqui hoje - Digo vendo a chuva aumentar a intensidade do lado de fora da janela.

- Droga, acho que tem razão - sorri meio sem jeito.

- Então, senti falta do meu ursinho... - ri

- Aimeudeus - protesta num tom de brincadeira enquanto o puxo para mais perto me aninhando em seus peito e fecho os olhos, tinha colocado essa apelido nele sempre que ia dormir e o trocava pelo Izzy meu ursinho de pelucia que tinha desde os 9 anos de idade que ganhei de meu pai de aniversario, até hoje era assim.

Tinhamos uma amizade de tempos, brincavamos e era assim sempre, esperava que com a chegada de John isso não mudasse.

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Mensagem por Convidado Ter Mar 18, 2014 8:58 am

Capitulo 3  

De certa forma talvez tenha me precipado, mas eu era assim mesma, era constante demais e muitas vezes nem pensava antes de fazer alguma coisa, já havia amanhecido e Wes não estava mais do meu lado na cama, ficava me perguntando se ele tinha ido pra casa assim que adormeci ou por quê motivo ele havia feito, eu senti falta dele e ele parecia ter fugido de mim.

Vou até a cabeceira da cama onde estava meu celular o fito o visor, eram quase uma da manhã, a casa parecia estar calma e todos estarem dormindo, escutei novamente o recado de John e pensei em fazer algo que normalmente não fazia - Quer dizer, nunca havia feito - peguei uma de minhas blusas de manga longa e vesti um jeans, a chuva parecia ter parado ja havia um tempo, então não demorou muito para eu estar no Hall de entrada fitando a porta na indecisão se ia ou ficava até por fim abrir a porta e a fechar devagar.

....

Não era muito longe de minha casa até o hotel onde estava o John, tudo bem, eu só devia está tendo um ataque de loucura para ir atras de um cara de madrugada arriscando minha vida nas ruas desertas correndo o risco ser assaltada ou até mesmo perseguida, mas apressei os passos enquanto me abraçava por conta do vento frio até finalmente chegar na recepção, era um dos Hotel mais procurados de minha cidade, na verdade pela historia dele eu ficava me perguntando que ele fazia em uma cidade tão pequena e tão fim de mundo como a que eu morava.

Não demorou muito para que chegasse na recepção, tentei ligar para John e ele me mandou as informações que precisava para chegar a onde se encontrava seu quarto, não usei o elevador, de certa a forma o mesmo não me traziam pensamentos muito agradaveis, as escadas seriam a melhor solução e subi por elas o mais rapido que podia até finalmente chegar no andar onde se encontrava e procurar porta por porta ate achar a sua, 652, no 5° andar, me perguntava como existia tantos quartos ali.

Bato na porta e me encosto na parede esperando que ele abra a porta, o corredor estava deserto, nenhum sinal de movimentação de outros hospedes no local e ruborizo, eu não devia ter vindo a essa hora, o que pensariam? Uma garota indo para um quarto de um cara de madrugada? Eu simplesmente não estava mesmo com a cabeça no lugar, brigava com meus pensamentos quando escuto a porta abrir e levanto os olhos e encontro os olhos de John me fitando, ele estava apenas de short com seu peitoral e abdomen definido a amostra e ruborizo voltando a fita-lo, seus cabelos umidos denunciavam que havia acabado de sair do banho.

- Entra - Diz ele virando de costas e começa a adentrar no quarto novamente, mas fico na porta e ele se vira pra mim com um olhar confuso - Não vem?

- An...acho melhor não, sabe, é madrugada e no fim das contas vim apenas perguntar se estava tudo bem e disse que queria me ver antes de viajar, então resolver da um pulo rapido aqui - disse um pouco rapido demais, mas ele havia entendindo e se soltou para mim com um sorriso de canto e me puxa com cuidado para dentro do quarto e fecha a porta me fitando com um sorriso de canto.

- Não vou te atacar, ao menos que deixe, se não pode gritar.

Ri do que havia falado e fito cada canto do quarto, que na verdade era como um apartamento, eu nunca havia entrado em um hotel antes e é dai que veio minha confusão, ele atravessa a pequena sala e vai até o quarto onde pega uma camiseta e a veste.

- Por que veio essa hora pra cá? - Perguntou ele se sentando no pequeno sofá e me chama para se juntar a ele e sorri indo para onde estava me sentando ao seu lado.

- Na verdade eu não sei, me acordei e resolvi vir pra te dar um Oi antes de ir embora.

- Sinceramente, não te entendo.

Ri.

- Sou complicada mesmo de entender, então vai voltar pra casa mesmo amanhã? - pergunto enquanto mexia no ziper de minha blusa um pouco nervosa, de certa forma sempre fui assim e nunca quis deixar transparecer o que eu não era, segura.

- Sim, eu vou precisar resolver umas coisas lá, acho que mês que vem estarei por aqui de novo - Ele sorri de canto ereribui ficando em silencio, um silencio que durou mais do que imaginava, na minha só se passavao que meus pais fariam se acordassem no meio da madrugada e percebesse que eu não estava em casa, minha mente cogitava em ficar de castigo por quase toda vida - se eles não chegassem a descobrir onde eu realmente estava - eu precisava fazer alguma coisa.

- Ah, John eu preciso ir, esta tarde e meus pais podem acordar - Digo me levantando do sofá e indo em direção a porta, mas antes que pudesse abri-la, ele me puxa pelo braço e sela nossos lábios sem os envolver, apenas encostados demoradamente enquanto suas mãos repousavam em minha cintura. - Você falou que não me atacaria

Ele sorri ironicamente enquanto passa o polegar na minha bochecha me fazendo ruborizar - Verdade, mas não poderia te deixar ir embora sem fazer isso

Reviro os olhos enquanto sorri sem jeito e vou até a porta girando a maçaneta, meus pensamentos agora pareciam mais bagunçados que de costume, chegamos a nos ver poucas vezes e isso era um pouco estranho pra mim, meus relacionamentos anteriores não foram dos melhores, eu costumava dizer que o amor não ia com minha cara e as palavras do ultimo que me machucou passavam por minha cabeça naquele mesmo instante " Tem alguem guardado para você Emy e será feliz com ele", as palavras de Thomas naquele momento podia machucar, mas de certo modo eu não queria, não estava pronta de novo para algo do tipo e achava que minha sina era viver sozinha mesmo.

- Você quer carona pra voltar pra casa - John pergunta me tirando a nuvem que estava meus pensamentos e apenas sorri levemente que não precisava e sai por aquela porta descendo as escadas o mais depressa que podia para chegar finalmente em casa, eu estava confusa - o que não era de se admirar - quando mais longe estivesse, mais conseguiria pensar com mais clareza.

Foi o que fiz, desligando o celular e o colocando de volta no bolso comecei a andar pela rua em direção a minha casa.

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Mensagem por Convidado Ter Mar 18, 2014 11:21 am

Capitulo 4  

Havia chegado em casa rapido na noite anterior antes de meus pais acordarem e sentirem minha falta, mas não consegui dormi, apenas fiquei fitando o teto e pensando em várias coisas ao mesmo tempo, sobre minha vida em muitos pontos, nos meus erros, principalmente neles, eu tinha um certo imã para erros, sempre que as melhores coisas de minha vida começavam a acontecer eu pisava na bola e na maioria das vezes com as pessoas que mais amava e estavam do meu lado sempre, eu resumo minha vida como um caso que mal tinha solução, eu tentava sempre me controlar a ponto de um dia finalmente conseguir, ai eu caia voltando tudo novamente.

Ja havia se passado mais de uma semana, eu pensei estar disposta e desligar meu celular para ter mais tempo para pensar, não recebendo ligações de John eu teria mais chances de pensar em algo, algo que fosse bom pra mim e sem se precipitar dessa vez como das outras, mas quanto mais eu pensava não conseguia achar uma melhor solução, então dois dias depois acabei por ligar meu celular e haviam varias mensagens de voz dele, sms quase idênticos perguntando onde estava e por que tinha sumido, eu apenas liguei inventando uma desculpa qualquer que meu celular tinha quebrado e passou uns dias no conserto, ele entendeu e por fim disse varias coisas que eu nem acreditava que era e no final pediu para levar nosso relacionamento a um nível mais sério, eu quis por fim recusar, mais uma chance de ser feliz, eu ainda não estava tão preparada, mas acabei aceitando.

Ele fez o que me prometeu quando voltou pra casa naquele instante, no outro mês nos encontramos para finalmente levar nosso relacionamente ao nível sério, ele pediu um encontro com meus pais para que o apresentasse como meu novo namorado, suas intensões eram as melhores, como era de boa familia e tinha uma ótima personalidade minha mãe não demorou muito para convencer meu pai de que ele seria o marido perfeito para sua unica filha, na verdade apenas de pai e mãe, meu pai teve outros casamentos antes de se casar com minha mãe, o que me rendeu 4 irmãos, mas todos casados e seguindo suas vidas espalhadas pelo mundo, eramos apenas três agora ou 4: Eu, minha mãe, meu pai e o cachorro, que sempre consideramos ser parte da familia por ,ser amoroso e fiel.

Havia se passado um mês, dentro de mim eu me sentia vazia, Wes tinha sumido mais uma vez para casa de sua tia, nos falavamos por celular, mas era horrivel desabafar com ele coisas que precisavam de abraços, eu era chorona então com certeza acabaria chorando abraçada a ele, eu sentia sua falta, ligava por varias vezes seguidas na esperança de convence-lo a voltar, mas nem tudo era como se queria, ele era meu melhor amigo, estava sempre junto a mim, cuidando, se preocupando, sendo o cara careta que eu amava e me fazia ser sempre a melhor versão de mim, ainda procurava uma maneira de como dizer que estava namorando com John e que meus pais haviam gostado muito dele, eu podia estar feliz, mas sempre me faltava alguma coisa.

- Ta bom, to aqui, esta satisfeita agora? - Fala Wes na minha frente parado ainda na porta do Hall de entrada, a cada dia que passava ele parecia estar mudando, não esse tipo de mudança de personalidade, mas fisicamente, enquanto o abraçava eu percebia o quanto me sentia pequena ali, mas me sentia bem, na verdade me sentia protegida quando ele estava por perto como não sentia com qualquer outra pessoa.

- Eu senti sua falta - Disse por fim enquanto o envolvia em um abraço apertado afundando a cabeça em seu peito, o cheiro familiar de seu perfume invadiu meu alfato e suspiro levantando meus olhos para encontrarem os seus e logo ele ruboriza e me inclino ficando na ponta dos pés e mordo sua bochecha. - É quase imposivel não mordê-lo quando fica assim

- Ah bom... - Ele sorri passando a mão na bochecha enquanto me arrasta pela sala até o sofá onde se senta e me fita sorrindo - Então, o que ocorreu durante todo esse tempo que passei fora?

- Na verdade não muita coisa como é de costume, mas lembra do John? Ele me pediu em namoro e me fez trazer ele até meus pais para conhece-lo, eles gostaram muito dele...

- Então que bom - Diz ele com um meio sorriso enquanto me fitava, não sabia bem o quese passava na minha mente, mas de certa forma suas palavras de fizeram um leve corte no coração, eu não entendia o por quê, mas Wes naquele instante não parecia ser o mesmo de antes.

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P.s: Não Esqueça de mim Empty Re: P.s: Não Esqueça de mim

Mensagem por Convidado Ter Mar 18, 2014 9:14 pm

Capitulo 5  

Ja haviam se passado alguns meses, os dias pareciam estar correndo, cada vez mais rapido e no tempo certo tudo que eu sabia que iria acontecer estava começando a se concretizar, John não vinha ou não ligava mais com tanta frequência, minha mãe falava que relacionamentos desse tipo eram mesmo complicados e que nem tudo resistia ao tempo e distância - E não era ela que estava toda empolgada com o genro perfeição? - eu não entendia muito bem como as coisas estavam funcionando, mas de certo modo tentei continuar agindo com naturalidade e esperando que pelo menos algum dia ele resolvesse dar um explicação e chegarmos a conclusão que não dava mais certo, eu sentia isso.

....

- Acho que ja deu o que tinha de dar - Disse enquanto deixava que as palavras saissem com clareza de minha boca tentando agir de forma confiante, estava no telefone e provavelmente não podia ver o sentimento estranho que se passava por meus olhos, mas não cheguei a chorar, eu sempre fui se chorar no fim de relacionamentos, achava que o sentimento que existia em mim nunca iria passar, passava duas semanas eu não me lembrava mais por que passei aqueles momentos chorando, parecia nem fazer mais tanto sentido, John foi diferente, sei que namoramos sério, os apresentei aos meus pais, mas se existia sentimento estava mais para uma grande amizade no qual por um tempo achava gostar dele. - Não, é que estou com a cabeça cheia e não vejo uma continuação John, acho que somos melhor como amigos mesmo...Eu entendo, bem, nos vemos por ai, tchau

Desligo o telefone quando escuto a campainha tocar e vou abrir, de certa forma eu fui quase correndo, eu precisava de uma braço dele, mas quando abro a porta não era quem eu pensava, era a Isa, parecia normal como sempre com aquele seu jeito de que nada no mundo podia abalar ela, as vezes admirava essa sua força, mas as vezes a julgava muito fria por esse lado.

- Ei - Falou ela por fim depois de um breve silêncio, ela tinha um grande sorriso no rosto e me fitava de forma estranha como se as vezes me conhecesse bem melhor que eu mesma.

- Isa...entra - Digo por fim afastando alguns passos para que ela pudesse entrar e quando o fez fecho a porta começando a caminhar pela sala, eu não sabia como dizer aquilo a ela, na verdade como minha mãe ela parecia estar feliz por eu estar namorando o John, mas agora tinha acabado e devia pensar em coisas um tanto mais importantes em minha vida, como faculdade, trabalho e etc. - Eu e o John...terminamos - Disse num sopro quando ela acompanhou meus passos e no mesmo instante parou assim que ouviu o que tinha falado e me fita sem entender.

- Por quê? - Pergunta enquanto se encosta na parede a minha frente mexendo as mãos, eu quase podia adivinhar o que se passava em sua mente, as mesmas coisas de sempre, os sermões de amores que vão e vem, de certa forma estava triste, mas não para chorar o resto da noite e me trancar no quarto, meu vazio parecia mais a falta de outra coisa mais importante na qual não havia reparado tanto.

- Não iria dar certo, dava pra sentir, melhor assim como estava, apenas amigos, entende? - Dei de ombros.

- Você que sabe - Disse ela secamente enquanto entrava na sala e se sentava no sofá e fitando com um sorriso - Eu passei na faculdade que falei antes lembra? de Direito, só que não é aqui, na verdade é em outra cidade - Ela estava animada e comecei a tentar agir da mesma forma, alias ele estava feliz.

- Nossa, Isa meus parabens - Dizia enquanto a abraçava e ouvia ela despejar varias e varias palavras de como se sentia feliz por sua vida esta indo perfeitamente bem e no fundo sentia como se ela não se importasse muito com o que estava sentindo, ultimamente ela não estava sendo a amiga que sempre foi, mas eu não podia julgar, acho que acabava agindo como ela e percebi o quanto aquilo podia machucar.

Continuamos uma conversa sobre tudo que estava acontecendo em sua vida, saimos para uma barzinho e encontramos alguns amigos, todos falavam sobre assuntos que envolviam, mas na verdade eu ao menos prestava atenção em quais eram os assuntos, meus pensamentos estavam longes demais para conseguir ouvir alguma coisa com clareza, eu remexia o gelo da bebida no copo enquanto retribuia aos assuntos um sorriso como se estivesse feliz por estar ali, mas na verdade aquele lugar naquele momento não era o meu, logo a noite passaria e eu voltaria para casa, era o unico lugar onde ainda conseguia ficar, só estava me sentindo deslocada.

Estava quase de madrugada quando pego meu celular e começo a revirar os sms que ainda não havia deletado, apaguei alguns e fitava por um pouco de tempo mais os sms de Wes que continuavam ali, eu ficava me perguntando as vezes como agia diferente, eu pensava nas vezes que dizia a ele sobre tudo que estava acontecendo a ele e nunca me importei de perguntar se faze-lo ouvir tudo aquilo o incomodava, ele estava ali sempre do meu lado, eu sentia aquele vazio de novo e era a falta que sentia dele, alguns meses se passaram e mesmo continuando a ser engraçado e me dando atenção, eu percebia por alguns instante que não era a mesma coisa e não o culpava, na verdade era eu que acabava sempre errando com as pessoas mais proximas, minha mãe uma vez chegou a me dizer que o meu amor machucava as pessoas, mas na verdade eu que não sabia demonstrar com uma forma certa o que eu sentia, então acabava que por machucar.

- Hey - Proferi para o outro lado da linha tentando soar de certa forma com uma voz confiante que nada havia acontecido, mas era diferente, não conseguia esconder como escondia pra Isa como me sentia, era como se sua voz pudesse atravessar uma barreira dentro de mim que mesmo por telefone via que nada estava bem - Eu estou bem e você como está? ... Fico feliz por isso ... Wes, meu relacionamento com o John acabou - Fiquei em silêncio enquanto escutava tudo que ele tinha pra me dizer, ele sempre parecia otimista e que tudo sempre daria certo, mas algo em mim naquele instante começou a desmorronar e não pude segurar umas lágrimas que começaram a deslizar por meu rosto e ele havia percebido isso por o tom de minha voz que soava mais rouca, ele estava preocupado e eu queria poder abraça-lo naquele momento e agradecer por tudo que ele sempre fazia por mim e pedir desculpas por tudo que talvez estivesse chegado a machuca-lo algumas vezes, mesmo que ele falasse que não, que estava tudo bem.

Suas palavras ainda ecoavam na minha cabeça enquanto eu chorava com uma blusa no rosto tentando abafar as lágrimas que estavam rolando sem parar.

"Me diz o que posso fazer pra você ficar bem, eu faço qualquer coisa, é só me dizer"

As palavras me tiravam um ar por um instante, abafo soluços no tecido que deixava no meu rosto, sentia culpa, mas tembém sentia algo mais forte que nem eu mesma sabia o que era, mas o queria por perto, muito.

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Mensagem por Convidado Qua Mar 19, 2014 12:51 pm

Capitulo 6  

Eu ainda sou a garota na qual você se apaixonou
Só estou envolta em uma nuvem de incertezas agora...
Mas ainda sou a mesma

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Mensagem por Convidado Qua Mar 19, 2014 8:32 pm

Capitulo 7  

Era madrugada novamente, uma das muitas que perdi a pensar sobre vários fatos que me ocorreram, se pudesse dizer-las com clareza seria de como as coisas tomavam seu rumo, eu havia terminado meus estudo a um tempo e havia conseguido aquele emprego que estava até hoje que fazia uns 3 anos mais ou menos, era perto da minha casa e era bom, mas o dinheiro que recebia de maneira não ajudava muito, a situação financeira que minha familia se encontrava parecia estar cada vez maior e dias eu deitava na cama ouvindo minha mãe discutir com meu pai o que fariam, eu tentei mudar para um trabalho melhor, mas nenhuma resposta tinha me chegado até o exato momento, até eu perceber que minha mãe estava começando a frequentar um psicologo no qual o plano de saúde dela cobria.

- Acorda Emy - Ouço as batidas na porta de meu quarto e me levanto sobressaltada abrindo a porta e encontrando meu pai andando de um lado a outro do corredor procurando as chaves do carro, eu me perguntava o que estava acontecendo enquanto abria o guarda roupa a procura de algo que pudesse trocar por meu pijama, eu não estava dormindo, havia dias que eu nem sabia o que era isso, tanto que cheguei muitas vezes a ser chamada a atenção no trabalho por dormir.

- O que houve? - Perguntei pra ele quando finalmente me troco e saiu a seu encontro enquanto ele colocava o carro pra fora, eu via preocupação nos seus olhos, medo, o que me fez ficar ainda mais nervosa do que estava.

- Tua mãe ta passando mal, precisamos levar ela pro hospital logo - Diz ele engatando a ré e saindo da garagem e entro em busca de minha mãe que até agora não tinha a visto e sinto quase um peso no coração, eu sabia que eles as vezes sentiam que eu mal me importava, mas aquilo não era verdade, eu me importava, só não sabia demonstrar o que sentia, sempre foi de mim e queria poder pedir desculpas a eles por isso.

- Outra Crise? - Pergunto enquanto a fitava vindo em direção a garagem com o fraco de remédio que tomava na mãe com uma blusa de manga longa, seu rosto estava pálido e era aparentava estava abalada e fraca, a peguei pelo braço levando ela pro caso e entro logo atras e meu pai segui de encontro ao hospital mais próximo.

Os hospitais da região onde eu morava não era dos melhores, havia muita gente, pouco médico, as vezes chegava a não ter nenhum, eu parecia ter herdado os problemas de saúde de minha mãe, mas nem todos, lembro-me dos dias em que minha doença de agravou e todo dia de madrugada meu pai estava correndo para o hospital comigo, chegávamos a amanhecer lá algumas vezes, naquele horário parecia ser onde todo mundo resolvia ficar doente e sentir algo e correr pro mesmo local, eu nunca fui muito boa em lhe dar o medo, sempre que sentia algo me desesperava a ponto de deixar meus pais ainda mais que eu. Em alguns momentos minha mãe pedia para que eu procurasse novamente outro trabalho e fizesse um plano por conta disso, não eram todos que conseguiam resistir aos hospitais nas situações precárias que se encontravam e hospitais particulares não eram tão baratos e acessíveis para todos.

Quando chegamos finalmente ao hospital por conta do plano de minha mãe também o cobrir não demorou muito para que ela fosse atendida, ela entra com meu pai e fico sentada na recepção fitando os outros que chegavam e o vai e vem constante de médicos e enfermeiros no local, fitava o visor de meu celular e estava perto de amanhecer, eram quase 4:30 da manhã, eu tentava ser forte sentada ali naquela cadeira, mas não estava sendo fácil, eu não tinha muito quem recorrer pelo menos pra desabafar e ultimamente quem eu pensava ser os mais amigos agora pareciam ter tirado suas máscara e mostrado seu verdadeiro rosto, eu não entendia como ou por que tudo deixava pra desmoronar de uma vez, as pernas nem pareciam querer sustentar parte do corpo a ponto de você fraquejar e querer cair e não ter ninguém ali nem pra te segurar.

O que podia fazer nessa hora? qualquer estaria louco, minha mãe acabou por aumentar a dosagem dos remédios que ja tomava e não era só isso, aumentaram tambem o custo, o plano estava elevando o preço, meu pai perdi o emprego por a empresa onde trabalhava acabar por falir e termos que recorrer a pedir ajuda a minha avó, minha mãe não gostava muito da ideia, mas não tinha outro jeito até as coisas melhorarem, como meu pai era bom no que fazia consegui um novo emprego em uma empresa nova de um amigo antigo dele que estava começando a reabrir, eu continuei onde estava, mas sempre atrás de outros meios.

Nisso, aparece outros problemas.
Provocações no meu trabalho que tive que aturar mesmo que aquilo que ouvia todos os dias cortasse meu coração, mas tive que aguentar firme, no fim, mesmo que eu caia e tinha a prova de que tentei suportar ao máximo.

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