[Fan Fic] Annelise Black

O que se pode ver quando se chega perrto dos olhos de uma mulher?
As púpilas estavam dilatadas, devido a falta de luz. O vento mais parecia uma música orquestrada e cantadaa por Michael Blué.( home). Podia-se também escutar o coração bater. Batia em um tom desesperado.
Annelise, mordia os lábios a cada segundo. Mexia os dedos das mãos.

Um braço masculino surge em sua cintura esguia a puxando para o mais perto possivel de seu corpo, impedido assim por as muitas anaguas que continha seu vestido de fidalga, o calor dos seus corpos emanavam sobre a noite gélida. O outro braço, aquele livre porta uma faca e lentamente esta corta o seu braço superficialmente surgindo um fio de sangue... a lingua de Elajah passava lentamente pelo ferimento e dai provava o sangue... a safara.

Algum tempo lambendo seu braço, sua mão solta a faca e vai em direção a sua cabeça, pendendo a mesma para ao lado. Onde, pode-se escutar um leve urgido e depois veias salientes formado-se em baixo dos olhos, as presas caninas aumentam e ele deposita os dentes ageis na pele do seu pescoço passando rapidamente pela derme, mesoderme, e todas as dermes que pensar... chegando a veia que abastecia em maior número o cérebro. O sangue jorrava e ele se deleitava... deletiava-se aquela bebida imoirtal.

Capitulo 1

Vampiros

Começemos então do princípio, e para se dar o principio é necessário que compreenda tudo tudo o que ocorre neste mundo sobrenatural.
Primeiramente, esqueça todas aquelas bobagens tolas, que dizer, de certa forma, toda informação ainda sim é uma virtude. E aquela história : Vampiros, Lobsomens, demônios, fantasmas.. tudo realmente existe... ou melhor existem dois lados. Um do real, e outro, bem o outro é dominado por bruxos, então elas ficam ao meio.

Os vampiros: Os vampiros na verdade são uma familia, mesmo que eles não queiram, eles são.
Uma grande familia com muitos e muitos, gerados primeiramente de um feitiço(maldição) imposto pela primeira aldeia, ou melhor primeira familia existente na Escandinavia. Pois bem, tudo começa quando a matriarca da familia se apegou com o seres da natureza para tornar seus filhos mais fortes, e recebeu uma mensssagem, o angue humano, ah o sangue humano dava : AGILIDADE, IMORTALIDADE, COMPULSÃO. E com a ajuda da feitiçera, ou agora, bruxa, ela tomou conta dos seus 4 filhos... criando matadores de pele fria e sem pensamento de humanidade.

Capitulo 3

Perdida

Annelise é uma moça que acompanhava as têndencidas do seu tempo, mesmo não possuindo tantas terras. Ou melhor, mesmo seu pai não tendo tanto dinheiro disponivel, ela ainda assim vestiasse na última moda. Do mesmo jeito que os inglêses.

Estava ali na nova america. Havia nascido ali, herdado o sangue americano, diferente dos seus pais. Pois bem, era um novo começo, e em todos novos começos existem uma história por trás. Muitos dos seus, foram povoar a tal terra, e dai surgiu a primeira cidadezinha, Nova Orleanse, onde jazia Anne e a familia Blake.

Foi fundado ali de um tudo de onde se importavam os vestidos da dama. E em uma cidade asssim é notorio o aparecimento de forasteiros. E na primeira, ou quarta aparição, Annelise possuia 17 primaveras, era formosa, seus cabelos eram negros batiam no meio de sua cintura, sua pele clara, olhos escuros. oblicuos e dissumulados, ah e de ressaca, pois quando ela te olhava, ah, ela te levava com toda certeza. Mais bem, a dama já era prometida a um senhor que ali residia... era um velho que mau daria o favor de se fazer marido. Porém mesmo assim Anne não lhe guardava magoas so não conseguia aceitar este fato.

Passou-se um dia, dois dias, até que a festa de noivado acontecesse e por incrivel que paressa o forasteiro um dos teve acesso ao local. De longe enquanto Anne portava um sorriso um tanto quando dolorido e falso ao lado da escada perto da porta, ela conseguiu ver os olhos claros sim, claros porém, possuia um charme que ela jamais imaginava, seus omrbos eram largos, cabelos negros uma boa estatura. Ela abre a boca e ver que foi notada. Não podia mostra-se em movimentos brusculos todos estavam fitando-a. Porém seus olhares se prenderam, ele mostra um sorriso e espera atentamente a palavra.
- Entre!!
Então já não havia mais jeito, o dêmonio estava na casa, chamavase Elajah, muitos o conheciam por portador de noticias de seu irmão, porém, nada e nem ninguem sabia da exitência dele e de vampiros.

Os olhares ficaram cada vez piores, até que já no final da festa, ele aproxima-se da garota e mostra-lhe um sorriso, ela engoli a saliva, e ve sua vista perdida e pendida para com ele.

Ameeei, conseguiu me prender, adorei o contexto da historia. Poste mais !

Tais olhares, incertos atos

Onde estavamos presado leitor? Ah sim, voltemos ao cruzamento dos olhares. Annelise sente o peso do olhar do belo rapaz ele era tão bem arranjado que ela se abanou lentamente com suas mãos cobertas pelas luvas.

O que seria normal para aquilo? Ela engole a seco e vai até ao local onde serviam bebidas. Pega uma taça daquela bebida gelada, ela toca delicadamente e a leva vagarosamente até a boca, mais quando sua boca encontra a taça, só o que ela queria que ali fosse na verdade a boca do homem.

" O que é isso Anne?"

" COMPROMETIDA"

Engolia fortimente a bebida, era doce porém conseguiu deixa-la tonta.
Ela pisca pesadamente e sai pela porta traseira até o jardim que para seu espanto não tinham amantes.

Ela senta-se no banco acomodando o seu vestido. O seu estava em Anil escuro, la por detrás das árvores podia ver ao longe o rio. Ela olha a trás ela olha-se como um vetor e mira a janela qualquer e percebe o olhar do homem misterioso, e quando suas palbébras ja se fecham e abrem novamente.

" NADA?"

" ESTAVA LOUCA?"

Volta a olhar para a árvore, e la estava ele, estatico, como se a esperasse, ela levanta-se e caminha devagar até se aproximar e de perto a escuridão e as luzes das estrelas deixavam seus olhos em uma perfeita cor um verde meio âmbar.

- Perdão!- ela profere. - Conheço vossa senhoria?
- Creio que não!- ele mostra-lhe um sorriso, e cá para seus olhos era estutiante. - Mais teu noivo sim!

A claro, so podia ser! Ela pensa e balança a cabeça.

- Tenho que voltar, sentiram minha falta! - Ela profere com calma e dar passos para sair dali.

- Acho que não!- ele profere segurando seu braço e ela lhe mostra seus olhos assutados.- Não tenha medo esta tudo sobre meu controle.

Ela pisca novamente, e ve as suas pupilas dilatarem, algo lhe dizia que o medo não era necesssario.

- Tudo bem!- ela rir-lhe.

- Chamo-me Elajah! - ele profere a soltando lentamente.

Depois do carnaval a carne era algo mortal! E seus olhos podiam mostra-lhe isso a ela.

- Anne, Annselise!!- ela diz em meio a um sorriso.

- É um prazer! - ele profere pegando as mãos delicadas de Anne.

Algo por dentro dela transbordava calma e exitação, talvez o olhar dele chama-se ela para uma dança muito maior. E ele por sinal não mostrava-lhe algo diferente.

- Tão moça, por que casa? Amor não é! Vejo em teus olhos.

A partir dai a conversa prosseguiu, eles passaram um bom tempo a conversar, ele tiro-lhe sorriso, e até uma cor rosada.

(***)

Já no quarto, depois da festa ter terminado, ela tirava os brincos de perólas e seu anel de brilhante, e so o que vinha em sua mente era o olhar doce e calmo dele. O que tinha naqueles pares de olhos.

Chamavam-na .. embragava, e ao se deitar sonhou com ele.

Qe beaultiful *-*
Poste mais, sim?
Cara foda, sabe dizer ate se a mulher ama ou n

O tempo parecia correr para a tristeza de Annelise, ela não podia deixar os Black's com nome feio na praça. Era preciso fazer isso, fazer para os futuros filhos e filhas, para que os nlmes se tornassem calmos, sem motivo de escândalos.

Anne planejava o casamento com toda a calma, queria ao maximo que tudo atraza-se, ela ja imaginava que teria que ser tocada por um homem tão velho, seu coração enxia-se de incertezas.

" Porque logo eu?!"

Ela penasava enquanto se empendurava na janela, com seu roupão.
Todos os dias eram dias cheios, cheios de provas de roupas e etc. Porém nada se comparava, nada fazia esquecer os olhos e o jeito como aquele rapaz havia lhe olhado. Beijado sua mão.

Algo se mexe ao sul, a mente de Anne ainda estava recaindo a outros pensamentos simplorios.
Não liga apenas puxa todo o ar e fita a grande lua.

- Se tu céu poder me escutar não faça que chegue amanhã, ou ao.menos não.deixe-me ser tocada por tais mãos. Mais de forma esperta, não quero qie a familia e meus descendentes paguem por minha falta de coragem, falta de vomtafe de ter assumidomnhas responsabilidades.

Ela profere voltando para dentro do quarto, e recaindo na cama, já la fora Elajah havia escutado o seu pedido e algo em sua mente ressoava. Talvez um modo de ajuda-la.

ELE SABIA O QUE FAZER!

Passaram-se mais uns dias, como.se o.tempo estivesse avançado de modo.muito rapido. Arcordam-na e assim dar-se inicio.a arrumação.da noiva. Seu vestido era branco com uma longa calda. O corpete do mesmo era trabalhado nos mais belos cristais formando alguma forma.. a parte do saiote possuia a mais fina renda francesa e possuia anaguas, muitas e muitas delas. Seu cabelo foi leveme.te cacheado, e em cima para segurar o veu um coroa perfeita de diamantes.

Seguiu-se então ate a igreja donde esta estava trabalhada e enfeitada nas rosas mais belas, rosas rosas e algumas amarelas no meio. Depois das pequenas damas de onra chega o grande momento a noiva se coloca na porta e todos olham para ela. Inclusive o Elajah, ele realmente estava ali. Um sorriso para com ele saiu enquanto duas lagrimas os acompanharam. Não se pode negar, sim, era apenas sim. So havia essa saida.

Depois de uma festa sem muita graça e sem alguma felicidade, algumas trocas de olhares com Elajah, ele se aproximou do casal. E resoou no ouvido.

- Queres saida?! Uma vida nova?! Acompanhe-me até o jardim!

Como a noiva se ausentaria?! Mais como?! Mais era preciso.

- Querido o corpete esta muito apertado preciso de um ar.
Ela profere e se ausenta. Pega na barra do vestido para que seja possivel locomoção.

- Estas avariando?!
Anne pergunta, ou o acusa.

- Queres ser a viuva mais linda da cidade?! Por um pequeno preçço?!
Ele pergunta em um tom debochado.

- Isso e algum tipo de teste?!
Ela pergunta se exautando.

- Acho que ja sei a resposta!
Ele profere e some em meio a tudo.

Ela pisca os olhos sem saber o que acontecia.

- Realmente o corpete deve estar apertado!

Ela profere e volta a festa que estava no fim, depois da dança, os.noivos, agora casados se recolhem aos aposentos.

Ele começa por rasgar o corpete de Anne, e ela o empurra, se debate, ele sevura sua mão com força.

- Eu a comprei Annelise, es minha!
Ele profere enquanto termina de rasgar o vestido, deixando-na em farrapos

Quando ela novamente grita, algo passa por sua frente rapidamente, vinha da janela e vai ate o marido e fala olhando nos seus olhos.

- Agora voce, você mediocre, vai amanhã na delegacia e pegará a arma do delegado, e se matara na frente dele, depois de dizer..- ele, Elajah da uma risada-[/b]Depois de dizer que não se aceita sendo assim, gostando de outros homens![/b]

Enquanto ele proferia, Anne ficava assustada, sem saber o.motivo de Elajah ter conseguido entrar naquela velocidade e agora domina-lo desse jeito.

Ele se aproxima dela, ela da dois passos para tras, o homem estav maid que hipnotizado, estava caido no chão e agora a moça não sabia o que pensar.

- Quem e você?!

Revelações!

- QUEM É VOCÊ?

Ela repete gritando segurando os farrapos junto ao seu peito.

- O que veio por aqui fazer? Não faça-me mais mau!! Ou bem!

Proferiu com lágrimas nos olhos, porém, porém ao contrario de tentar mata-la, ele se aproxima para limpar seus olhos. Mostra-lhe um sorriso talvez um sorriso doce se não fosse pela agonia de Anne seria apreciado de outra maneira. Os olhos do moço tinha uma cor diferente que mesclava com o medo total, parecia que o medo dela, aimentava-o.

- Shiuuuuu....

Ele coloca a mão sobre sua boca.

- Simples, ele vai morrer, tu vais ficar rica, e não precisará ser tocada nunca mais por ele.

Ele passa a mão sobre seus cabelos.

- Ele não mentia quando dizia que moça mais charmosa não existia!

Ela range os dentes parecendo algo que não podia se conter. Afata-se e o ameaça com o abajur.

- Afaste-se... por favor!

Ele novamente rir e antes que ela percebe-se ele estava em suas costas.

- Precisamos de sua lua de mel, não?

Ele a vira e olha nos olhos...

- Mais tu ainda vai me pedir... por enquanto, esqueça de tudo o que aconteceu, durma, ou melhor se batar, deixe-se vermelha, deita-se.. e so acorde quando vierem lhe acordar.

Sua pupila se dilata e Annelise chega perto da cama e começa a se bater, arranhar, ela gemia incontidamente, mais logo após deita-se em meio a lagrimas e deixa cair no sono. Nada vinha em sua mente, não conhecia o que estava contecendo... Mau sabia ela que muito ainda estava pela frente.


- PROSSEGUE-