Loft Chevalier

Loft Chevalier

Primeiro Andar:

Segundo Andar:

O loft Chevalier foi comprado pelo casal depois de muito trabalho, é algo simples e modesto mais onde reside muito amor dos dois. " />

Fecho os olhos quando ela me acerta no rosto, ela pensava mesmo que eu estava traindo ela. - Rosalie... não é o que você ta pensando, para de me bater que eu te explico. - Dizia ainda com os olhos fechados e sentindo mais socos dela em meu rosto.

Suspirei quando ela finalmente parou de me bater e então, me aproximei dela e a beijei, porém beijei-a diferente de antes, coloquei mais vontade nesse beijo e comecei a beijando calmamente enquanto acariciava sua nuca de leve com uma das mãos.

Então quando eu paro ele se cala novamente e seu silêncio estava me deixando louca, eu queria soca-lo ainda mais, queria dizer, Ned acorda, vai nos perder. Ned? Você me ama.. se me ama, por favor me escuta sai dessa. Eu queria olhar e dizer que acreditava que aquilo não era uma mulher eu queria poder me aproximar e beija-lo como sempre beijei, queria realmbra-lo como fizemos o nosso bebê, que por sinal era uma menina, eu queria que ele acreditasse nisso tudo, queria que ele fosse feliz ao meu lado, mas agora, agora tudo que eu tinha era sorriso e gargalhantas de minha pessoa, ele brincava , me prendia, torturava-me.

Fecho os olhos por um momento e sinto seus lábios, dessa vez estavam quentes , possuiam um gosto de sangue, sangue amargo, mas quando chegou em minha boca, ficou doce , como se o meu sangue aquele que tinha quando mordi meus lábios tivesse, salvado. Parei por um instante de pensar nisso e voltei a beija-lo, com toda força e amor que possuia em meu coração, como se pudesse traze-lo de volta naquele beijo, minhas mão passiavam por seus cabelos.

Acariciava ela de leve na região da nuca enquanto continuava a beijando e aos poucos ia aumentando a intensidade de nosso beijo, puxava ela pela cintura e a deixava em meu colo enquanto eu deitava de vagar ali na cama, sentia nossas línguas indo de encontro uma a outra enquanto deslizava minhas mãos por suas costas.

Sinto ela morder meus lábios e retribuo aquilo, a mordendo nos lábios também enquanto deslizava minhas mãos até o seu roupão e o tiro devagar enquanto continuava a beijando de forma mais intensa, mesmo estando do jeito que eu estava, eu sabia que ali estava a mulher da minha vida e que ela era a única pessoa que eu amava nesse mundo.

A sentia rebolar no meu colo enquanto escutava ela gemer meu nome, aquilo me deixava mais enlouquecido por ela, estava a desejando cada vez mais ali, então deslizo meus lábios para o seu pescoço e a mordi de leve ali enquanto passava a língua de leve por seu pescoço, porém volto a beijá-la sua boca, sentia como se não conseguisse ficar muito tempo sem tocar seus lábios com os meus, a beijava de forma intensa enquanto me sentia cada vez mais excitado com suas reboladas.

Eu não sabia , mas ele estava ali de volta, a meneira que me tocava, o modo , a pegada as mãos, a respiração as mordidas, os beijos. Arranho suas costas semi nuas enquanto o sinto tocar-me, beijar-me, lamber-me. Era tudo que eu queria nele, amor, era so isso que eu precisava, do seu toque mágico, do seu jeito de falar, de me acalmar de me beijar. Ele volta a me beijar a boca, parecia que ele tinha sede por meus beijos, como sempre, beijo-o com tanta força, tanta força que chegava a chupar seus lábios .

Sinto ela me beijar como nunca havia beijado antes, com mais vontade do que nunca, mordo o lábios dela com mais força dessa vez enquanto levo minhas mãos até sua calcinha e a tiro devagar e voltava a beijá-la intensamente e segurava seus cabelos com firmeza, porém sem machucá-la, agora apenas queria proporcionar prazer para ela.

Sinto ele morder meus lábios naõ o bastante para me ferir so para me deixar ainda mais acesa, ele aprecia preocupado com meu prazer, tanto que me posicionou certamente, tirando minha calcinha e me deixando ali, pronta para ele, pronta para entrar novamente ou me sentir novamente preenchida por todo seu amor, todo seu membro toda nossa vida, voltar do zero, era issso que essa montada sgnificaria.

Quando ele puxo meus cabelos, ajeito-me e começo a tocar sua calça, tentando-me livrar dela.

A ajudo a tirar minhas calças e continuo a beijando enquanto me posicionava melhor na cama para penetrá-la e foi o que fiz, comecei a penetrando devagar, mas sem separar nossos lábios um do outro, a mordia cada vez com mais força, estava adorando tudo aquilo, estávamos como antigamente. Aos poucos começava a me mover para cima e para baixo devagar enquanto a penetrava e a beijava com vontade.

Mordi os lábios dela com força a ponto de deixá-los sangrar um pouco, e sentia as gotas caírem em minha boca, o gosto do sangue dela era ótimo, comparado com o dos demônios e aquilo me deixou louco, como se eu estivesse querendo mais, começo a sugar o sangue de seus lábios o que me deixava com mais energia e me movia com mais velocidade dentro dela, não conseguia parar agora, estava a sugando e a penetrando cada vez com mais vontade.

E então, ele volta a morder meus lábios, mas agora com mais força. Muita força, sentia-os quase sangurarem, e sangraram, direto para sua boca, algumas poucas gotas, me assustei pensando que ele não gostaria, porém, pelo contrário, parece que as gotas do meu sangue o deixaram mais vivido, cheio de força... muita força ele começa a me penetrar com velocidade enquanto tentava gemer, porém ele mordia meu lábio eu so conseguia fazer a zuada com a boca, um pouco baixa. Mordo seus lábios e me afasto um pouco dos dele, olhando-o calma, e então passo o dedo em meu pulso e depois a unha. - Gostou?- arquei a sobrancelha e perguntei depois esntendi meu pulso até a ele, sem compreende,r não sabia o que estavamos fazendo, mas precisamos. Apenas isso.

Sem pensar duas vezes, peguei o pulso dela e comecei a sugá-lo com vontade, aquilo era ótimo e por mais que eu sugasse ela não parecia sentir dor ou se sentir mal, pois caso eu notasse isso, pararia na mesma hora. Continuava a penetrando rapidamente e o mais fundo que conseguia, enquanto isso continuava sugando-a com vontade.

Continuava a sugando, o gosto de seu sangue era delicioso comparado com o daquelas demônios, sentia ela rebolar e aquilo só me deixava mais exitado e me ajudava a ir mais fundo nela, seguro o braço dela com uma mão enquanto a sugo e com a outra mão aperto os seios dela novamente e os massageio também enquanto a penetrava cada vez com mais vontade.

Sabe uma coisa interessante, por mais que ele me sugasse, a uma parte de mim que apenas se fortalecia, como se estivesse me curando , me nutrindo , não me sentia cansada, apenas inebriada do prazer de sua penetração, do seu toque, da sua mão em minha pele, em meus seios um pouco mais cheios, sim, graças a a gravidez meu corpo começava a dar sinais de mudanças, eu me setnia muito grata e muito mais preenchida. Dou um gemido em seu ouvido sentindo-o dentro e fora, e dentro com mais vontade, reviro os olhos sentido-me quase tocar o céu, quanto mais ele me sugava, quanto mais eu queria que ele bebesse, mas chegou um momento que tiro meu pulso de sua boca e acabo passando a lingua nela , sentindo o gosto quente do meu sangue e volto a beija-lo, sentindo o meu e o seu gosto misturado.

A sentia me beijar ainda com seu sangue em minha boca enquanto eu continuava me movendo dentro dela, soltei um gemido por entre nossos lábios enquanto me movia com mais velocidade e tirei a mão de seus seios para a puxá-la pela cintura e sentir seu corpo colado ao meu enquanto a beijava com intensidade e aos poucos começava a sentir seus lábios roçando no meu por me movimentar rápido de mais. - Rosa... - Gemi uma última vez o nome dela antes de chegar ao ápice.

A abraço com força ao ouvir aquelas palavras saírem da boca dela. - Sim sou eu... eu sei que nesses últimos dias não tenho sido uma boa pessoa para você... mas eu ainda te amo ta bom? E queria que você soubesse disso. - Disse então me afastei um pouco dela e a dei um selinho demorado em seus lábios enquanto sorria.

- Sim... é uma menina... você já não tinha pensado em um nome? - Pergunto a fitando sorrindo, enquanto pensava e torcia para que nunca mais encontrasse Merida novamente, pois agora sabia que o que me deixava daquele jeito era o sangue de demônio que havia ingerido.