Loft Chevalier

Loft Chevalier

Primeiro Andar:

Segundo Andar:

O loft Chevalier foi comprado pelo casal depois de muito trabalho, é algo simples e modesto mais onde reside muito amor dos dois. " />

Andamos um pouco, eu sempre do lado do meu filho, eu sentia tanta sua falta que queria mima-lo. Muito. Chegamos em sua casa, reviro os olhos, tudo era muito simples. - Que simplicidade meu filho.- disse-lhe calmamente. - Sabe que tem posses, e se o bebê é verdadeiramente seu, precisa do melhor dos melhores, porque depois de você, será ele o Lorde dos Stark... - sorrir. - É um menino ou menina?- disse sorrindo e entrando, tudo era meio , ou melhor era muito simples, mas estava arrumado, cheirava bem. Sento-me no sofá e começo a fitar tudo.

Chegamos ao loft, e já dou de cara com a senhora Starrk dando pitaques na vida, nossa vida , nosso loft. O que? Ele , ou melhor, não tinhamos dinheiro, não dependiamos de ninguém, trabalhavamso muito. Dou um suspiro. - Foi tudo com nosso suor, compramos tudo a aprtir de muito trabalho.- respondi e fui até a cozinha, servi um vinho, duas taças, eu não beberia, não mesmo o bebê.. pensei e levei em uma bandeja para sala. - É uma menina, Lady Stark. Valentina.

Notei minha mãe falando sobre nossa casa, achei melhor não dar minha opinião, apenas dava algumas risadas de canto enquanto fitava ela se sentar. Me sento ao lado dela enquanto notava Rosa indo para cozinha. - An... mãe, agora eu sou um Chevalier, quer dizer... eu ainda sou um Stark. - "Pelo menos acho que sim." - Mas... eu me tornei um caçador agora. - Digo a fitando enquanto notava Rosa chegar com uma bandeja e duas taças de vinho.

Sinto meu filho se sentar ao meu lado, bato de leve em sua perna sorrindo e vejo a Rosa ir em direção a cozinha, porém eu engulo a seco, meus olhos caim, o brilho de perde. O que eu poderia esperar? Nada mais, não quando o pai dele estava no meio disso tudo. - Seu pai, ele te fez um Chevalier.. e então você toma sangue de demônio? - perguntei na mesma da hora, pois em seu corpo não poderia haver, o pai dele era humano, nunca havia tomado algum sangue .. e eu muito menos, so havia um jeito de ingerir... bebendo... e os Chevalier precisavam paa despertar seus dons, - Você caça pessoas como você, meu filho?- perguntei-o. - Você é meio vampiro.. naõ acredito que virou um Chevalier...- engulo a seco e pego a taça que a Rosa havia nos trazido, e tomo rapidamente.

Deixei a bandeja na sala e voltei para cozinha, eu tinah medo de participar daquela conversa, queria apenas observar. Ele precisava enfrentar a mãe dele só.

Como imaginei a reação de minha mãe não foi das melhores, vejo ela pegar a taça de vinho e beber tudo de uma vez só. - Mãe... se acalme. - Dizia a fitando e noto Rosa ir para a cozinha, talvez não quisesse se meter na nossa conversa. - Eu passei por um treinamento com o meu pai... mas eu não sabia de nada disso, quando terminei o treinamento eu virei um Chevalier... eu sou um caçador agora. - Disse enquanto abaixava a cabeça por ver a expressão de decepção no rosto dela.

Mordi os lábios com força e balancei a cabeça negando. - Não, Eddard.- disse-lhe levantando a sua cabeça. - Antes de tudo, antes de tudo você é um Stark. Não precisa continuar como um Chevalier. Você é o primeiro de seu nome, protetor de Winterfell, da casa Stark, meio vampiro, um lobo, protegido e protetor da sua mãe e meu herdeiro.- disse-lhe alisando seus cabelos. - És primeiro que tudo isso.. eu sei que seu pai tentou fazer isso com você, por ser apaixonado por mim.. e odiar o que eu era... - pisquei lentamente.

Segurei sua mão enquanto a sentia alisar meus cabelos. - Mas mãe... eu... eu acho que não quero tudo isso pra mim, quer dizer... eu passei minha vida inteira treinando pra ser um caçador e não o protetor de Winterfell. Eu só quero poder ter uma vida simples... com a Rosa e a minha filhar. - Disse em um tom calmo enquanto a fitava.

Minha boca seca, eu sentia sua mão segurando a minha, e eu não sabia, isso não poderia ser verdade. Eu queria que não fosse, como ele poderia falar aquilo? Seu pai havia feito uma lavagem cerebral nele, so podia, suspirei e segurei as lágrimas em meus olhos. Pisquei uma, duas , três vezes os olhos. - Pode repetir o que disse?- falei um pouco tonta, ele não. Não, não mesmo, ele não. Ele teria que ser o que nasceu para ser. - Seu pai está conseguindo?- perguntei decepcionada. - Onde está seu pai?- eu respirava pesadamente me sentindo cheia de raiva.

Mordia os lábios com força, eu me sentia louca, de verdade. Meus braços presos me deicavam ainda mais cheia de um ódio/desejo incomunal, acho que por um segundo se eu pensasse naquilo tudo que estava aconteceu eu gozaria, gzoaria loucamente. Mordo os lábio novamente e balanço a cabeça , mostrando que eu estava de acordo, ele tinha que me soltar. Mas que se preparasse, iria matar-lhe.

Sorri vendo ela concordar e me sentia assustado e curioso ao mesmo tempo enquanto imaginava o que ela iria fazer quando eu a soltasse. Me aproximo devagar dela e começo a desamarrar seus mãos, começo pela a da direita e depois vou para a da esquerda e então quando a solto a fito sorrindo. - Prontinho amor... você esta livre. - Ri.

Ele sorria, mas esse sorriso iria parar, a se ia. Eu também deixo um sorriso escapar por entre meus lábios quase cerrados, me aproximo dele, lentamente e me ponho por cima lambendo seu pescoço , deixando também leves mordidas. Mas antes que ele esperasse rasgo suas costas com força esperando para que ele gritasse e pego as unhas e chupo uma por uma em sua frente como se fosse seu membro cheio de sangue.

Levanto-me do seu colo e continuo chupando os dedos coma finco.

Fito ela se aproximar de mim e sinto meu corpo estremecer quando ela lambe meu pescoço e o morde também. Então, sinto suas unhas rasgarem minhas costas com força. - Aaah!!! - Gritei alto de dor e a fitei enquanto ela chupava suas unhas ali na minha frente, dei um sorriso enquanto a fitava. - Nossa amor... acho que vou ter que amarrar você de novo.

A fito sorrindo quando ela me olha daquele jeito e pede para mim tentar ir até ela daquele jeito. Então, me levanto e a puxo pela cintura para mais perto de mim. - Assim? - Sorri.

Eu na verdade estava calma, calma no sentindo de estar quase proxima de algo que pudesse me levar a vingança. Claro que a vingança era em um bom sentindo, eu havia acceitado aquilo, e havia desejado e sentindo um grande prazer. Prazer maravilhoso, meu corpo estava perfeito, eu estava bem, mas, mais eu precisava mostrar para ele que era necessário me participação ativa neste episódio e que me amarrar não era a assim tão "legal".

Dou um meio sorriso pensando nas maldades que eu poderia fazer com ele, estava quieta e vejo que ele caia na minha brincnadeira, ele vem até perto de mim, e me cingura na cintura. Dou um meio sosrrio para ele, fitando direto nos olhos verdes me aproximo da sua boca com esta entreaberto, mas ao inves de beija-lo eu abaixo a cabeça , rindo.

Ela sorri e se aproxima de mim também como se fosse me beijar e quando eu abro a boca para beijá-la, ela abaixa a cabeça e começa a rir, então eu a fito ainda com a boca aberta. - Ta rindo de que? - Disse enquanto continuava com minha mão em sua cintura e a fitava.

A fito. - Como assim... então porque você me mordeu e me arranhou daquele jeito agora a pouco? - Continuo a fitando enquanto ela dava outra risadinha. - Isso não tem graça...

Tiro a mão de sua cintura e a fito. - Então... você me deixou excitado e depois disse que não ia acontecer nada só porque você gosta? - Digo fitando ela que continuava sorrindo.

A fito sem saber o que fazer enquanto escutava ela gargalhar com aquilo. - Amor... isso é maldade ta? E não tem graça. - Cruzo os braços a fitando.